sexta-feira, 19 de abril de 2024
O "Ataque" de Israel ao Irã
domingo, 21 de outubro de 2012
Mahmud Ahmadinejad é proibido de visitar amigo preso
sábado, 20 de julho de 2019
Vídeo do Irã tomando o navio britânico
sábado, 13 de abril de 2024
Guerra entre Irã e Israel
Centenas de drones saíram do Irã e seus aliados para atacar Israel. Dentro de 5 horas chegarão caso não sejam interceptados antes. Mas virão outros para saturar as defesas (um drone vale menos que os mísseis de interceptação, esse é o nó górdio!). E depois poderão vir mísseis e foguetes. No meu entendimento, a chance de Israel perder uma guerra convencional não é desprezível. Essa possibilidade põe armas nucleares em cena. Irã não tem armas nucleares mas, nesse caso, disse que atacaria o reator nuclear de Dimona. O momento é um dos mais críticos da História da Humanidade. DEUS e ALLAH, nos salve!
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Russos se previnem para a guerra
Fonte: http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/08/iK5_ZEJikUeY.jpg
Os EUA, segundo eles pensam, estariam apenas interessados em bombardear a infra-estrutura militar e econômica do governo de Assad, deixando os rebeldes na marca do pênalti. Tal como fizeram na Líbia. Em decorrência do terreno acidentado da Síria, a situação exige muito mais dinheiro. Além disso, como a Rússia está no porto de Tartus, o regime de Assad deve estar muito menos vulnerável do que a Líbia no que diz respeito a sistemas de defesa contra aviões. No entanto, nada poderá fazer contra ataque por parte dos porta-aviões posicionados na costa. No entanto, diferentemente do que ocorreu na Líbia, na Síria podem existir bases protegidas sob as montanhas. Neste caso, haveria uma difícil situação para quaisquer agressores, a menos que os rebeldes estejam muito mais fortes do que o que até agora se supõe. Em tal cenário, destruiriam Damasco e algumas outras cidades, com muita morte. Mas com o exército intacto, os EUA só teríam mesmo extremo ódio de toda a população. Assad e os líderes do Irã se fortaleceriam aos olhos do Mundo, principalmente dos árabes. Os regimes absolutistas da região teríam que se militarizar de modo extremo e os militares tomaríam o poder, pressionados pelas populações. Se Assad morrer com seu exército de 110 mil homens intactos, com o apoio da China e Rússia, outro o substituiria nas mesmas condições. Mas o mais importante ninguém explica: porque estaríam tão interessados em dominar a Síria? São três as hipóteses que considero:
1. Futilidade: não se iludam, isto ocorre muito, apesar de Sun Tzu tanto ter falado que jamais se deve fazer guerra sem pensar muito antes (é por isto que os chineses, que leram os originais, não gostam de entrar nelas!). Mas a vaidade, alimentada pela ambição e poder conduzem facilmente a elas;
2. Equívocos e ambições pelo controle do poder no Oriente Médio, visando enfraquecer o regime ascendente dos iranianos;
3. Estratégias de controle das jazidas de petróleo do Irã e controle comercial das mesmas.
Rezo para que esteja ocorrendo 1 ou 2, pois 3 levaria fatalmente a uma guerra de grandes proporções, pois um Irã numa situação anterior à revolução islâmica é algo inadmissível pela Rússia, China e Índia. Em tal situação, russo perderia a frieza e, até chinês, ficaria enfezado. Doeria tanto no no bolso deles, que correriam o risco de fazerem churrasco de gato, sapato e vaca, inclusive as sagradas.
domingo, 21 de outubro de 2012
Manobras militares em larga escala no Oriente Médio
O Irã também faz manobras defensivas em suas regiões ocidentais (http://old.irna.ir/es/SPNewsShow.aspx?NID=80380685).
domingo, 14 de abril de 2024
Biden mostra sabedoria
Da base aérea alvejada pelo Irã até o reator nuclear de Dimona, 20km em linha reta. Sentiram só o perigo, uma roleta russa! Contrariamente ao que sempre reclamou meu colega Bertrand Russel, meu amigo Netanyahu fez bem em ouvir o velhinho Biden, o qual parece ser mesmo o mais ajuizado, apesar de não ser o mais inteligente, nessa safra grande de desajuizados que atualmente nos governam. É hora de ponderação e momento único para a diplomacia e a paz. Israel precisa viver e existir, bem como EUA, o qual não aguenta mais tanta guerra.
Observação matemática: a distância da base aérea de Nevatim ao Irã é 2000 km. 20 dividido por 2000 é igual a 0,01, ie, um por cento, igualando com o erro das mais ousadas pesquisas estatísticas. Nas eleições é de três por cento e, todos os que vencem nessa margem, se sentem vitimados pelo milagre. Com o Biden, é exato que não morrerei de arma atômica. Não sei se escapo é de morte por emoção!
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Terceira Guerra Mundial?
A Rússia, apesar de ser exportador, também faz dobradinha com o Irã no comércio de petróleo e gás na Eurásia. A derrubada da Síria (parceira, inclusive militar da Rússia), significaria a posterior (ou concomitante) derrubada do regime iraniano. A China dificilmente aceitaria isto sem interferir nesta guerra. É com muita tristeza que acabo de saber que Vladimir Putin declarou ajuda ao regime sírio em caso de guerra com os EUA (http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_09_06/putin-russia-ajudara-siria-em-caso-de-ataque-militar-2553/). Está, portanto, montado o palco para a deflagração da Terceira Guerra Mundial. No G20, os governos que apóiam os EUA são, por enquanto: Austrália, Canadá, Itália, Japão, Coréia do Sul, Arábia Saudita, Espanha, Turquia, Reino Unido e EUA. Pensava em ver meus bisnetos. Iniciada esta guerra, terei poucas esperanças. E você?
terça-feira, 12 de março de 2013
Como é duro ser presidente do Irã
Se todas as restrições que ele sofre fossem, por exemplo, nos presidentes do Brasil, teríamos dificuldade em encontrar candidatos.
Fonte: Folha de São Paulo [http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1244822-religiosos-iranianos-criticam-presidente-por-abracar-mae-de-chavez.shtml]
Lossian Miranda
lossian@oi.com.br
sexta-feira, 15 de junho de 2018
Piadas sérias da Copa 2018: Irã e Arábia Saudita
quinta-feira, 24 de março de 2022
Guerra Russo-Ucraniana: não devemos exagerar
Eu escrevi, junto com minha família, um livro intitulado
Ponderação Consensual por Arbitragem nas Colisões de Princípios na Jurisprudência de Alexy: Teorias Matemáticas e Jusfilosóficas para Evitar o Inferno Eterno (https://www.google.com.br/books/edition/Pondera%C3%A7%C3%A3o_Consensual_por_Arbitragem_n/efQqEAAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&printsec=frontcover).
É um livro que toma Aristóteles e Eudoxo de Cnidus como ponto de partida, aplicando toda a matemática desde o período deles, para estabelecer teorias para a construção do consenso e da justiça. Tivesse sido aplicado os conhecimentos objetivos deste livro nesta guerra, a mesma já teria terminado, pois os métodos aí estabelecidos não são confusos e impraticáveis como os de Nash e Cia. São operacionais, verdadeiros algoritmos. Talvez pensando nos netos, Biden teve um momento de lucidez em proibir os americanos e europeus de escalarem o conflito, apesar das artimanhas do Zelenski e das repetidas e pouco sábias insistências do presidente polonês. Porém, a imprensa ocidental, acostumadíssima com o sensacionalismo, não está contribuindo muito com a sensatez de Biden. Estão exagerando demais na demonização dos russos e angelicalismo do Zelenski. O racionalismo dos judeus não embarcou na canoa quase afundada do Zelenski. Vejam que Israel não reagiu ao ataque do Irã ao edifício da representação judaica em Erbil (poderá fazer em outro momento!), contribuindo para não escalar. As próprias amostras estatísticas da guerra, dizem de forma inequívoca que as coisas não são do jeito que o irracionalismo (é muita emoção!) da imprensa ocidental faz parecer, senão, vejamos:
"Ao todo, dos 977 que morreram devido à guerra na Ucrânia, 196 são homens, 144 mulheres, 12 são meninas, 27 meninos e outras 42 crianças e 556 adultos não tiveram o sexo identificado. Já entre os 1.594 feridos estão incluídos 174 homens, 136 mulheres, 24 meninas e 20 meninos. A ONU diz que o sexo de 64 crianças e 1.176 adultos ainda é desconhecido" (https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/guerra-na-ucrania-causou-a-morte-de-mais-de-950-civis-diz-onu/#:~:text=Ao%20todo%2C%20dos%20977%20que,24%20meninas%20e%2020%20meninos.).
Notemos que morreram em média 193 afegãos por mês nos 20 anos de guerra dos EUA contra os Talibãs (https://en.wikipedia.org/wiki/War_in_Afghanistan_(2001%E2%80%932021). Se levarmos em conta o tamanho dos exércitos e das populações envolvidas, vê-se que até agora essa guerra russo-ucraniana não tem sido mais violenta do que a última travada pelos EUA durante vinte anos. E o que tem ocorrido em Mariupol, com a saída de grande parte da população, é um indício de que não teremos em Kiev nada parecido com o TERRÍVEL CERCO DE JERUSALÉM NO ANO 73 PELOS ROMANOS (https://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_guerra_judaico-romana), onde morreram 1,1 milhões de judeus e 10 mil soldados romanos. É necessário não escalar a guerra Russo-ucraniana, inclusive para não atiçar as vaidades. Pois nela, infelizmente, pessoas muito poderosas estão envolvidas de ambos os lados.
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
BOLSONARO ESTADISTA TEM O CONTROLE DO BRASIL
Todos o líderes mundiais já foram avisados por seus embaixadores: Bolsonaro tem controle do Brasil.
Antes do Brasil ser descoberto, o Rei de Portugal e os Cavaleiros Templários fizeram um acordo. O Rei seria o chefe da Ordem, mas os cavaleiros arrecadariam os impostos, isto é, tomariam de conta do dinheiro das terras a serem descobertas. E desde este momento, sempre, mais de um quis se julgar mais. D. Pedro I, mal criou o Brasil, praticamente o expulsaram. E quando seu corpo foi analisado na década de 1970, descobriram mais de uma costela quebrada. D. Pedro II se queixava de que era o que menos mandava. Getúlio Vargas foi o mais forte, mas acabou morrendo de modo até hoje muito estranho. Até o Castelo Branco (descendente de Clara Castelo Branco como eu!), ministro da guerra de Getúlio Vargas, que comandou a revolução de 1964, morreu esquisitamente como Getúlio. O Lula e a Dilma concederam mais do que governaram, inclusive para fora do país, para permanecerem, mas nem eles conseguiram tranquilidade. Por incrível que pareça, o que menos concedeu foi este Bolsonaro, o qual mais administrou do que governou (Fez transposição do São Francisco e muitas obras na infraestrutura, via Min. Tarcísio). O Brasil nunca teve sossego nem tempo algum para pensar em si mesmo, sempre com lutas externas encarniçadas aqui sendo travadas.
A mídia tradicional fez de tudo para afastar o Povo Brasileiro das comemorações do Sete de Setembro, uma aberração mesmo (inimaginável coisa igual nos EUA!). Teria violência, etc., etc. E diziam que a aceitação de Bolsonaro havia caído a níveis baixíssimos e que talvez o “sem voto Lula” ganharia no primeiro turno. Mas o que a festa mostrou foi a exibição de imensa democracia e paz. Coisa linda de se ver, com Bolsonaro se apresentando como o líder verdadeiro de um Povo que também quer dizer PRIMEIRO O BRASIL! (FIRST BRAZIL!). Mas no dia seguinte a mídia continuou seu show de horrores! Bolsonaro ontem se mostrou aberto ao diálogo tanto interno quanto externo. Ele não será traidor do Trump, mas a sua política de exportações é responsável e, no Brasil, tem que haver profissionalismo máximo nisso. É a China a nação que mais precisa importar e exportar para nós e a que tecnicamente está mais apta para isso. E Bolsonaro já está estreitando as relações com a China (Vejam o caso da Venezuela e dos EUA, os quais estão duplamente sofrendo com o fim da boa simbiose que havia, mormente os EUA!). Ultimamente tem havido proliferação de documentos sobre previsões para o futuro, os quais estão ganhando caráter quase mandatório, pois tem havido bons acertos neles, inclusive porque as instituições que os produzem têm fortíssimo poder de decisão. Mas quando chega na questão da divisão do poder mundial (quem será o número 1, quem vai realmente mandar?) as previsões falham. Aqui no Brasil alguns grupos tentam seguir cegamente esses documentos, como se fossem coisas certas, obrigatórias. Nada mais falso. Quem previu o Talibã ganhando a guerra contra mais de 30 países juntos, além de mim? Quem previu o Erdogan e a subida do Irã? Quem previu Putin e a queda do Bibi? E a saída do UK da UE? E a subida triunfal da Coréia do Norte? E se a Coréia do Norte começar a fazer exigências, quem irá dar freio nela? E quem é capaz de dizer para onde realmente vão os EUA? E como terminará o conflito dos Han com os demais chineses e, da China com os seus muitos vizinhos litigiosos (Japão, Taiwan, polinésios, russos, indianos)? Nada disso, documentos como Cenarios for the Future of Technology and International Development (Cenários para o Futuro da Tecnologia e Desenvolvimento Internacional, da Fundação Rockfeller) prognosticaram. O Brasil é grande e importante demais para conduzirmos o país a uma guerra civil imbecil obedecendo estupidamente propostas e showzinhos de adivinhação.
terça-feira, 26 de abril de 2022
Lavrov: III World War
The Chinese economic system, very competitive abroad, associated with the desperation in search of low wages for workers, generated a China champion of economic growth within the world capitalist system (I wrote about it in my book https://firebook.com.br/ler-online-ebook-pdf-pondera%C3%A7%C3%A3o-consensual-por-arbitragem-nas-colis%C3%B5es-de-princ%C3%ADpios-na-jurisprud%C3%AAncia-de-alexy-teorias-matem%C3%A1ticas-e-jusfilos%C3%B3ficas-para-evitar-o-i/). The political decentralization of the West, increasingly driven by big business, today called oligarchs, generated a very strong Russian state in the military aspect due to its favorable commercial partnership with Europe. Innovations in the military field require spending far beyond what businessmen usually like (they are more focused on profit, as they compete with others, and profit is a determinant of success). Not to mention that China itself has made considerable advances in the military field. Ditto for North Korea, India, Pakistan, Israel, Iran, South Africa and Saudi Arabia. The US and Europe are chasing the competitive damage they have had both militarily and economically, even under the strong threat of the disappearance of the petrodollar system as the blood of the global capitalist system. This Ukrainian war is an almost desperate attempt (say the Russians!) to try to preserve the petrodollar system. It is obvious that Russia, as the country most victimized by wars (Genghis Khan and Hitler need no comment), would never accept that anyone else could shoot Moscow in a shorter period of time than its response, and the invasion of Ukraine was something right (it was naive American to think otherwise, but Kissinger always made that very clear, didn't understand who didn't want to hear!). Not to mention the Russian interest in having full access to all ports and shipyards on the Azov and Black seas (even in ancient times it was theirs!). It is also naive American to think that they will not use all the necessary force to conquer what is now very clear and that I have been explaining for a long time in this blog. And recently, Lavrov warned of a possible nuclear war. It's still a warning. I don't see activists in favor of life and world peace anymore, nor are the misses talking about it anymore. Every day the war is only getting bigger and, apart from the perks of politicians (I think they don't want to lose them!), everything points to total disaster.
ORIGINAL IN PORTUGUESE.
Lavrov: III Guerra Mundial
O sistema econômico chinês, muito competitivo no plano externo, associado ao desespero em busca de baixos salários para trabalhadores gerou uma China campeã de crescimento econômico dentro do sistema capitalista mundial (escrevi a respeito em meu livro https://play.google.com/store/books/details/Pondera%C3%A7%C3%A3o_Consensual_por_Arbitragem_nas_Colis%C3%B5es_?id=efQqEAAAQBAJ&hl=ca&gl=US). A descentralização política do Ocidente, cada vez mais impulsionada pelos grandes empresários, hoje chamados oligarcas, gerou um Estado Russo muito forte sob o aspecto militar devido à sua parceria comercial favorável com a Europa. Inovações no campo militar exigem gastos muito além do que os empresários usualmente gostam (visam mais o lucro mesmo, pois competem com outros e, o lucro, é determinante do sucesso). Sem contar que a própria China fez consideráveis avanços no campo militar. Idem, para Coréia do Norte, Índia, Paquistão, Israel, Irã, África do Sul e Arábia Saudita. EUA e Europa estão correndo atrás do prejuízo competitivo que tiveram tanto no plano militar quanto econômico, inclusive sob forte ameaça de desaparecimento do sistema petrodólar como sangue do sistema capitalista global. Essa guerra da Ucrânia é uma tentativa quase desesperada (dizem os russos!) de tentarem preservar o sistema do petrodólar. É óbvio que a a Rússia, como país mais vitimado por guerras (Gengis Cã e Hitler dispensam comentários), jamais aceitaria que qualquer outro possa dar um tiro em Moscou em período de tempo inferior ao de sua resposta e, a invasão da Ucrânia, era coisa certa (foi ingenuidade americana pensar o contrário, mas Kissinger sempre deixou isso muito claro, não entendeu quem não quis ouvir!). Sem contar com o interesse russo em ter total acesso a todos os portos e estaleiros dos mares de Azov e Negro (até em tempos antigos era deles!). Também é ingenuidade americana pensar que não usarão toda a força necessária para conquistar o que agora está muito claro e que venho explicando há muito nesse blogue. E recentemente, Lavrov alertou para uma possível guerra nuclear. Não deixa de ser um aviso mesmo. Não vejo mais ativistas em prol da vida e da paz mundial, nem as misses estão a falar mais nisso. A cada dia a guerra só está sendo ampliada e, fora as mordomias dos políticos (penso que eles não querem perdê-las!), tudo aponta para o desastre total.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
A vice e o vice
domingo, 14 de abril de 2024
Israel X Irã: Luz no fim do túnel
Acabei de saber da notícia através da RT russa: Israel voltou a autorizar o funcionamento de escolas e demais atividades públicas (https://latamnews.lat/20240414/israel-levanta-las-restricciones-a-su-poblacion-tras-la-agresion-irani-1149745606.html). Isso é um forte indício de que o Estado dos Judeus, acredita na palavra dada pelas autoridades iranianas de que não mais haverá ataques. A meu ver, isso se chama confiança. Se fosse possível o mesmo entre os palestinos e Israel, já seria a solução.
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
PEC do teto e os alarmismos
COMENTARIO.
Charge do Paixão, reprodução da Gazeta do Povo
Nao ha problema algum em se querer conter os tao mal aplicados gastos das verbas publicas brasileiras. Este e o objetivo da PEC. O problema e a automutilacao parlamentar que ela implica. Ora, na Grande Bretanha o parlamento surge para fazer gastos racionais mais bem direcionados para o bem comun a cada ano, inclusive, decidir quando vai ser gasto mais ou menos, conforme as necessidades e as capacidades financeiras. E o Reino Unido prosperou com isso, inclusive com boas aplicacoes dos emprestimos contraidos [E um dos campeoes em dividas, juntamente com os EUA]. Ora, nesta PEC os parlamentares abdicam desta ultima faculdade parlamentar. Muitos parlamentares, inclusive, poderao sofrer diretamente as mas consequencias desta automutilacao quando estiverem nos governos estaduais ou municipais. E como se alguem extirpasse um cancer cortando parte boa do corpo na cirurgia. A sociedade ja percebeu esta contradicao e tal situacao pode colocar o governo Temer em apuros. O Congresso tem que agir como um cirurgiao mais sofisticado, capaz de arrancar so a parte ruim do tumor, tal como tem feito a Lava-Jato em relacao aos corruptos.
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
Jerusalém ficou pequena?
terça-feira, 10 de abril de 2018
Visita dos governadores do Nordeste a Lula
sexta-feira, 3 de janeiro de 2020
2020 começa de modo péssimo
terça-feira, 26 de abril de 2022
Lavrov: III World War
The Chinese economic system, very competitive abroad, associated with the desperation in search of low wages for workers, generated a China champion of economic growth within the world capitalist system (I wrote about it in my book https://www.weltbild.ch/artikel/ebook/ponderaco-consensual-por-arbitragem-nas-colises-de_34889028-1). The political decentralization of the West, increasingly driven by big business, today called oligarchs, generated a very strong Russian state in the military aspect due to its favorable commercial partnership with Europe. Innovations in the military field require spending far beyond what businessmen usually like (they are more focused on profit, as they compete with others, and profit is a determinant of success). Not to mention that China itself has made considerable advances in the military field. Ditto for North Korea, India, Pakistan, Israel, Iran, South Africa and Saudi Arabia. The US and Europe are chasing the competitive damage they have had both militarily and economically, even under the strong threat of the disappearance of the petrodollar system as the blood of the global capitalist system. This Ukrainian war is an almost desperate attempt (say the Russians!) to try to preserve the petrodollar system. It is obvious that Russia, as the country most victimized by wars (Genghis Khan and Hitler need no comment), would never accept that anyone else could shoot Moscow in a shorter period of time than its response, and the invasion of Ukraine was something right (it was naive American to think otherwise, but Kissinger always made that very clear, didn't understand who didn't want to hear!). Not to mention the Russian interest in having full access to all ports and shipyards on the Azov and Black seas (even in ancient times it was theirs!). It is also naive American to think that they will not use all the necessary force to conquer what is now very clear and that I have been explaining for a long time in this blog. And recently, Lavrov warned of a possible nuclear war. It's still a warning. I don't see activists in favor of life and world peace anymore, nor are the misses talking about it anymore. Every day the war is only getting bigger and, apart from the perks of politicians, everything points to total disaster.
ORIGINAL IN PORTUGUESE.
Lavrov: III Guerra Mundial
O sistema econômico chinês, muito competitivo no plano externo, associado ao desespero em busca de baixos salários para trabalhadores gerou uma China campeã de crescimento econômico dentro do sistema capitalista mundial (escrevi a respeito em meu livro https://www.weltbild.ch/artikel/ebook/ponderaco-consensual-por-arbitragem-nas-colises-de_34889028-1). A descentralização política do Ocidente, cada vez mais impulsionada pelos grandes empresários, hoje chamados oligarcas, gerou um Estado Russo muito forte sob o aspecto militar devido à sua parceria comercial favorável com a Europa. Inovações no campo militar exigem gastos muito além do que os empresários usualmente gostam (visam mais o lucro mesmo, pois competem com outros e, o lucro, é determinante do sucesso). Sem contar que a própria China fez consideráveis avanços no campo militar. Idem, para Coréia do Norte, Índia, Paquistão, Israel, Irã, África do Sul e Arábia Saudita. EUA e Europa estão correndo atrás do prejuízo competitivo que tiveram tanto no plano militar quanto econômico, inclusive sob forte ameaça de desaparecimento do sistema petrodólar como sangue do sistema capitalista global. Essa guerra da Ucrânia é uma tentativa quase desesperada (dizem os russos!) de tentarem preservar o sistema do petrodólar. É óbvio que a a Rússia, como país mais vitimado por guerras (Gengis Cã e Hitler dispensam comentários), jamais aceitaria que qualquer outro possa dar um tiro em Moscou em período de tempo inferior ao de sua resposta e, a invasão da Ucrânia, era coisa certa (foi ingenuidade americana pensar o contrário, mas Kissinger sempre deixou isso muito claro, não entendeu quem não quis ouvir!). Sem contar com o interesse russo em ter total acesso a todos os portos e estaleiros dos mares de Azov e Negro (até em tempos antigos era deles!). Também é ingenuidade americana pensar que não usarão toda a força necessária para conquistar o que agora está muito claro e que venho explicando há muito nesse blogue. E recentemente, Lavrov alertou para uma possível guerra nuclear. Não deixa de ser um aviso mesmo. Não vejo mais ativistas em prol da vida e da paz mundial, nem as misses estão a falar mais nisso. A cada dia a guerra só está sendo ampliada e, fora as mordomias dos políticos, tudo aponta para o desastre total.